Deusa Egípcia: Bastet
Bastet, é representada como uma gata preta, com um brinco e um colar ou uma mulher com cabeça de gato segurando um sistro, instrumento musical sagrado.
Os antigos egípcios representavam os seus deuses com aspecto humanos e com cabeça de animal. Cada deus tem seu animal sagrado associado e digno de adoração, como se fosse a própria divindade.
E tal como os humanos os animais eram também mumificados para assim poderem ser
preservados no além.
Bastet quando agressiva se transforma na deusa de cabeça de leoa SEKHMET.
Os egípcios tiveram difículdades para dissociar estas duas divindades e dizem que Bastet e Sekhmet são uma única pessoa com personalidades e características diferentes.
Bastet é amável e sossegada e Sekhmet é guerreira implacável, deusa cruel da guerra e das batalhas e tanto causava catástrofes quanto curava epidemias. Sua juba era cheia de chamas, sua espinha dorsal tinha cor de sangue, seu rosto brilhava como o sol, o deserto ficava envolto em poeira, quando sua cauda o varria.
Bastet, é representada como uma gata preta, com um brinco e um colar ou uma mulher com cabeça de gato segurando um sistro, instrumento musical sagrado.
Os antigos egípcios representavam os seus deuses com aspecto humanos e com cabeça de animal. Cada deus tem seu animal sagrado associado e digno de adoração, como se fosse a própria divindade.
E tal como os humanos os animais eram também mumificados para assim poderem ser
preservados no além.
Bastet quando agressiva se transforma na deusa de cabeça de leoa SEKHMET.
Os egípcios tiveram difículdades para dissociar estas duas divindades e dizem que Bastet e Sekhmet são uma única pessoa com personalidades e características diferentes.
Bastet é amável e sossegada e Sekhmet é guerreira implacável, deusa cruel da guerra e das batalhas e tanto causava catástrofes quanto curava epidemias. Sua juba era cheia de chamas, sua espinha dorsal tinha cor de sangue, seu rosto brilhava como o sol, o deserto ficava envolto em poeira, quando sua cauda o varria.
Deusa Egípcia: NÉFTIS
NÉFTIS, é a esposa de Seth, mas quando este trai e assassina Osíris, por quem era apaixonada, ela permanece solidária à Isis, ajudando-a a reunir os membros espalhados do defunto e também tomando a forma de um milhafre para velá-lo e chorá-lo. Como Isis, ela protege os mortos, sarcófagos e um dos vasos canopos.
O hieróglifo de seu nome é um cesto colocado sobre uma coluna, que usa na cabeça.
É ainda na campanha de Isis que ela acolhe o sol nascente e o defende contra a terrível serpente Apófis.
Deusa Egípcia: TUÉRIS
TUÉRIS,(Taueret ) era a deusa-hipopótamo que protegia as mulheres grávidas e os nascimentos.
Ela assegurava fertilidade e partos sem perigo.
Adorada em Tebas, é representada em inúmeras estátuas e estatuetas sob os traços de um hipopótamo fêmea erguido, com patas de leão, de mamas pendentes e costas terminadas por uma espécie de cauda de crocodilo.
Além de amparar as crianças, Tueris também protegia qualquer pessoa de más influências durante o sono.
TUÉRIS,(Taueret ) era a deusa-hipopótamo que protegia as mulheres grávidas e os nascimentos.
Ela assegurava fertilidade e partos sem perigo.
Adorada em Tebas, é representada em inúmeras estátuas e estatuetas sob os traços de um hipopótamo fêmea erguido, com patas de leão, de mamas pendentes e costas terminadas por uma espécie de cauda de crocodilo.
Além de amparar as crianças, Tueris também protegia qualquer pessoa de más influências durante o sono.
Deusa Egípcia: Sekhmet
SEKHMET, uma mulher com cabeça de leoa, encimada pelo disco solar, era uma de suas representações que, por sua vez, simbolizava os poderes destrutivos do Sol.
Embora fosse uma leoa sanguinária, também operava curas e tinha um frágil corpo de moça.
Era a deusa cruel da guerra e das batalhas e tanto causava quanto curava epidemias.
Essa divindade feroz era adorada na cidade de Mênfis.
Sua juba (dizem os textos) era cheia de chamas, sua espinha dorsal tinha a cor do sangue, seu rosto brilhava como o sol.
O deserto ficava envolto em poeira, quando sua cauda o varria.
SEKHMET, uma mulher com cabeça de leoa, encimada pelo disco solar, era uma de suas representações que, por sua vez, simbolizava os poderes destrutivos do Sol.
Embora fosse uma leoa sanguinária, também operava curas e tinha um frágil corpo de moça.
Era a deusa cruel da guerra e das batalhas e tanto causava quanto curava epidemias.
Essa divindade feroz era adorada na cidade de Mênfis.
Sua juba (dizem os textos) era cheia de chamas, sua espinha dorsal tinha a cor do sangue, seu rosto brilhava como o sol.
O deserto ficava envolto em poeira, quando sua cauda o varria.
Deusa Egípcia: Meretseger
Ela é a dama da necrópole tebana, a deusa do cimo mais elevado que domina o maciço montanhoso.
Sua notoriedade ultrapassa muito pouco o plano local, mas nestes limites é muito venerada, particularmente pelos operários do Túmulo.
Meretseger possui capelas em sua cidade, até mesmo nas casas, assim como um pequeno templo cavado na rocha perto do Vale das Rainhas onde está associada à Ptah.
Protege os mortos e pode punir os maldosos.
Representada mais freqüentemente como uma serpente, às vezes com cabeça humana, ela pode também ser uma mulher com cabeça de serpente.
Ela é a dama da necrópole tebana, a deusa do cimo mais elevado que domina o maciço montanhoso.
Sua notoriedade ultrapassa muito pouco o plano local, mas nestes limites é muito venerada, particularmente pelos operários do Túmulo.
Meretseger possui capelas em sua cidade, até mesmo nas casas, assim como um pequeno templo cavado na rocha perto do Vale das Rainhas onde está associada à Ptah.
Protege os mortos e pode punir os maldosos.
Representada mais freqüentemente como uma serpente, às vezes com cabeça humana, ela pode também ser uma mulher com cabeça de serpente.
Deusa Egípcia: Neith
É a mais antiga deusa citada pelos textos, talvez a protetora do Baixo Egito bem antes da unificação do país.
Venerada principalmente em Sais, no Delta, ela é representada como uma mulher que usa a coroa vermelha do Baixo Egito.
Seu nome se escreve com duas flechas ou dois arcos, o que a designa bem como uma deusa guerreira.
Também é protetora, com Duramulef, do vaso canopo do estômago, ela parece ser uma divindade que basta a si própria, um dos raros princípios criadores femininos entre os deuses egípcios.
É a mais antiga deusa citada pelos textos, talvez a protetora do Baixo Egito bem antes da unificação do país.
Venerada principalmente em Sais, no Delta, ela é representada como uma mulher que usa a coroa vermelha do Baixo Egito.
Seu nome se escreve com duas flechas ou dois arcos, o que a designa bem como uma deusa guerreira.
Também é protetora, com Duramulef, do vaso canopo do estômago, ela parece ser uma divindade que basta a si própria, um dos raros princípios criadores femininos entre os deuses egípcios.
Deusa Egípcia: MAÁT
MAÁT, esta deusa, que traz na cabeça uma pluma de avestruz, representa a justiça e a verdade, o equilíbrio, a harmonia do Universo tal como foi criado inicialmente.
É também a deusa do senso de realidade. Filha de Rá e de um passarinho que apaixonando-se pela luminosidade e calor do Sol, subiu em sua direção até morrer queimado. No momento da incineração uma pena voou.
É a pena usada por Anúbis para pesar o coraçáo daqueles que ingressam no Dwat.
Em sociedade, este respeito pelo equilíbrio implica na prática da equidade, verdade, justiça; no respeito às leis e aos indivíduos; e na consciência do fato que o tratamento que se inflige aos outros pode nos ser infligido.
É Maát, muito simbolicamente, que se oferece aos deuses nos templos.
Protetora dos templos e tribunais.
MAÁT, esta deusa, que traz na cabeça uma pluma de avestruz, representa a justiça e a verdade, o equilíbrio, a harmonia do Universo tal como foi criado inicialmente.
É também a deusa do senso de realidade. Filha de Rá e de um passarinho que apaixonando-se pela luminosidade e calor do Sol, subiu em sua direção até morrer queimado. No momento da incineração uma pena voou.
É a pena usada por Anúbis para pesar o coraçáo daqueles que ingressam no Dwat.
Em sociedade, este respeito pelo equilíbrio implica na prática da equidade, verdade, justiça; no respeito às leis e aos indivíduos; e na consciência do fato que o tratamento que se inflige aos outros pode nos ser infligido.
É Maát, muito simbolicamente, que se oferece aos deuses nos templos.
Protetora dos templos e tribunais.
Deusa Egípcia: HÁTOR
HÁTOR, personificação das forças benéficas do céu, depois de Isis, é a mais venerada das deusas.
Distribuidora do amor e da alegria, deusa do céu e protetora das mulheres, nutriz do deus Hórus e do faraó, patrona do amor, da alegria, da dança e da música.
Também é a protetora da necrópole de Tebas, que sai da falésia para acolher os mortos e velar os túmulos. Seu centro de culto era a cidade de Dendera, mas havia templos dessa divindade por toda parte.
É representada na forma de uma mulher com chifres de vaca e disco solar na cabeça, uma mulher com cabeça de vaca ou por uma vaca que usava um disco solar e duas plumas entre os chifres.
As vezes é retratada por um rosto de mulher visto de frente e provido de orelhas de vaca, a cabeleira separada em duas abas com as extremidades enroladas.
HÁTOR, personificação das forças benéficas do céu, depois de Isis, é a mais venerada das deusas.
Distribuidora do amor e da alegria, deusa do céu e protetora das mulheres, nutriz do deus Hórus e do faraó, patrona do amor, da alegria, da dança e da música.
Também é a protetora da necrópole de Tebas, que sai da falésia para acolher os mortos e velar os túmulos. Seu centro de culto era a cidade de Dendera, mas havia templos dessa divindade por toda parte.
É representada na forma de uma mulher com chifres de vaca e disco solar na cabeça, uma mulher com cabeça de vaca ou por uma vaca que usava um disco solar e duas plumas entre os chifres.
As vezes é retratada por um rosto de mulher visto de frente e provido de orelhas de vaca, a cabeleira separada em duas abas com as extremidades enroladas.
Deusa Egípcia: Ísis
Ísis, é a mais popular de todas as deusas egípcias, considerada a deusa da família, o modelo de esposa e mãe, invencível e protetora.
Usa os poderes da magia para ajudar os necessitados. Ela criou o rio Nilo com as suas lágrimas.
Conta a lenda que, após a morte de Osíris, ela transforma-se em um milhafre para chorá-lo, reúne os pedaços de seus despojos, se empenha em reanima-lo e dele concebe um filho, Horus.
Ela defende com unhas e dentes seu rebento contra as agressões de seu tio Seth.
Perfeita esposa e mãe ela é um dos pilares da coesão sócio-religiosa egípcia.
Usa na cabeça um assento com espaldar (trono) que é o hieróglifo de seu nome.
Ísis, é a mais popular de todas as deusas egípcias, considerada a deusa da família, o modelo de esposa e mãe, invencível e protetora.
Usa os poderes da magia para ajudar os necessitados. Ela criou o rio Nilo com as suas lágrimas.
Conta a lenda que, após a morte de Osíris, ela transforma-se em um milhafre para chorá-lo, reúne os pedaços de seus despojos, se empenha em reanima-lo e dele concebe um filho, Horus.
Ela defende com unhas e dentes seu rebento contra as agressões de seu tio Seth.
Perfeita esposa e mãe ela é um dos pilares da coesão sócio-religiosa egípcia.
Usa na cabeça um assento com espaldar (trono) que é o hieróglifo de seu nome.
Deusa Egípcia: Nut
Nut, deusa do céu que acolhe os mortos no seu império, é muitas vezes representada sob a forma de uma vaca.
Com o seu corpo alongado, coberto por estrelas, forma o arco da abóbada celeste que se estende sobre a terra.
É como um abraço da deusa do céu sobre Geb, o deus da Terra. Nut e Geb são pais de Osiris, Isis, Seth, Néftis e Hathor.
Osiris e Isis já se amavam no ventre da mãe e a maldade de Seth, logo ficou evidente, quando ao nascer, este rasgou o ventre da mãe.
Nut, deusa do céu que acolhe os mortos no seu império, é muitas vezes representada sob a forma de uma vaca.
Com o seu corpo alongado, coberto por estrelas, forma o arco da abóbada celeste que se estende sobre a terra.
É como um abraço da deusa do céu sobre Geb, o deus da Terra. Nut e Geb são pais de Osiris, Isis, Seth, Néftis e Hathor.
Osiris e Isis já se amavam no ventre da mãe e a maldade de Seth, logo ficou evidente, quando ao nascer, este rasgou o ventre da mãe.
By: Paolla Fairy
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