Deuses e Deusas Egípcios
Os deuses têm muito em comum com os homens: podem nascer, envelhecer, morrer: possuem um corpo que deve ser alimentado, um nome, sentimentos.
No entanto, estes aspectos muito humanos escondem uma natureza excepcional: seu corpo, composto de matérias preciosas, é dotado de um poder de transformação, suas lágrimas podem dar nascimento a seres ou minerais.
Os poderes dos deuses são sempre comparados a algumas propriedades dos elementos da natureza ou dos animais, o que dá lugar a representações híbridas às vezes espantosas.
Para representar os deuses, todas as combinações são possíveis: divindades totalmente humanas, deuses inteiramente animais, com corpo de homem e cabeça de animal, com o animal inteiro no lugar da cabeça (o escaravelho, por exemplo) ou com cabeça humana.
A esfinge, imagem do deus-sol e do rei, é um leão com cabeça humana. Há animais comuns a muitas divindades (o falcão, o abutre, a leoa) e outros que são característicos de apenas uma (ibis de Thot, o escaravelho de Khepri).
Os deuses têm muito em comum com os homens: podem nascer, envelhecer, morrer: possuem um corpo que deve ser alimentado, um nome, sentimentos.
No entanto, estes aspectos muito humanos escondem uma natureza excepcional: seu corpo, composto de matérias preciosas, é dotado de um poder de transformação, suas lágrimas podem dar nascimento a seres ou minerais.
Os poderes dos deuses são sempre comparados a algumas propriedades dos elementos da natureza ou dos animais, o que dá lugar a representações híbridas às vezes espantosas.
Para representar os deuses, todas as combinações são possíveis: divindades totalmente humanas, deuses inteiramente animais, com corpo de homem e cabeça de animal, com o animal inteiro no lugar da cabeça (o escaravelho, por exemplo) ou com cabeça humana.
A esfinge, imagem do deus-sol e do rei, é um leão com cabeça humana. Há animais comuns a muitas divindades (o falcão, o abutre, a leoa) e outros que são característicos de apenas uma (ibis de Thot, o escaravelho de Khepri).
Segredos do Egito: Ápis
ÁPIS, o boi sagrado que os antigos egípcios consideravam como a expressão mais completa da divindade sob a forma animal e que encarnava, ao mesmo tempo, os deuses Osíris e Ptah.
O culto do boi Ápis, em Mênfis, existia desde a I dinastia pelo menos.
Também em Heliópolis e Hermópolis este animal era venerado desde tempos remotos.
Essa antiga divindade agrária, simbolizava a força vital da natureza e sua força geradora.
ÁPIS, o boi sagrado que os antigos egípcios consideravam como a expressão mais completa da divindade sob a forma animal e que encarnava, ao mesmo tempo, os deuses Osíris e Ptah.
O culto do boi Ápis, em Mênfis, existia desde a I dinastia pelo menos.
Também em Heliópolis e Hermópolis este animal era venerado desde tempos remotos.
Essa antiga divindade agrária, simbolizava a força vital da natureza e sua força geradora.
Segredos do Egito: Íbis
ÍBIS, uma ave pernalta de bico longo e recurvado.
Existe uma espécie negra e outra de plumagem castanha com reflexos dourados, mas era o íbis branco, ou íbis sagrado, que era considerado pelos egípcios como encarnação do deus Thoth.
Esta ave tem parte da cabeça e todo o pescoço desprovido de penas.
Sua plumagem é branca, exceto a da cabeça, da extremidade das asas e da cauda, que é muito negra.
Um homem com cabeça de íbis, era outra das representações daquele deus.
ÍBIS, uma ave pernalta de bico longo e recurvado.
Existe uma espécie negra e outra de plumagem castanha com reflexos dourados, mas era o íbis branco, ou íbis sagrado, que era considerado pelos egípcios como encarnação do deus Thoth.
Esta ave tem parte da cabeça e todo o pescoço desprovido de penas.
Sua plumagem é branca, exceto a da cabeça, da extremidade das asas e da cauda, que é muito negra.
Um homem com cabeça de íbis, era outra das representações daquele deus.
Segredos do Egito: Apófis
APÓFIS, a serpente que habitava o além-túmulo, representava as tempestades e as trevas.
É descrita no chamado Livro de Him no Inferno, uma obra que narra a viagem do deus-Sol pelo reino das sombras durante a noite.
Nessa jornada, enquanto visitava o reino dos mortos, a divindade lutava contra vários demônios que tentavam impedir sua passagem.
As serpentes estavam entre os adversários mais perigosos e o demônio líder de todos eles era Apófis a grande serpente.
APÓFIS, a serpente que habitava o além-túmulo, representava as tempestades e as trevas.
É descrita no chamado Livro de Him no Inferno, uma obra que narra a viagem do deus-Sol pelo reino das sombras durante a noite.
Nessa jornada, enquanto visitava o reino dos mortos, a divindade lutava contra vários demônios que tentavam impedir sua passagem.
As serpentes estavam entre os adversários mais perigosos e o demônio líder de todos eles era Apófis a grande serpente.
Segredos do Egito: Tesouros de Tutankamon
Tesouros
de Tutankamon : A importância atribuída para este faraó está
relacionada ao fato de sua tumba, situada no Vale dos Reis, ter sido
encontrada intacta. Nela, o arqueólogo inglês Howard Carter encontrou,
em 1922, uma grande quantidade de tesouros. O corpo mumificado de
Tutankamon também estava na tumba, dentro de um sarcófago, coberto com
uma máscara mortuária de ouro. O caixão onde estava a múmia do faraó também é de ouro maciço.
Na tumba de Tutankamon foram encontradas mais de cinco mil peças (tesouros). Entre os objetos estavam jóias, objetos pessoais, ornamentos, vasos, esculturas, armas, etc.
A maldição de Tutankamon: Durante a escavação da tumba de Tutankamon, alguns trabalhadores da equipe morreram de forma inesperada. Criou-se então a lenda da Maldição do Faraó. Na parede da pirâmide foi encontrada uma inscrição que dizia que morreria aquele que perturbasse o sono eterno do faraó. Porém, verificou-se depois que algumas pessoas haviam morrido após ter respirado fungos mortais que estavam concentrados dentro da pirâmide.
Na tumba de Tutankamon foram encontradas mais de cinco mil peças (tesouros). Entre os objetos estavam jóias, objetos pessoais, ornamentos, vasos, esculturas, armas, etc.
A maldição de Tutankamon: Durante a escavação da tumba de Tutankamon, alguns trabalhadores da equipe morreram de forma inesperada. Criou-se então a lenda da Maldição do Faraó. Na parede da pirâmide foi encontrada uma inscrição que dizia que morreria aquele que perturbasse o sono eterno do faraó. Porém, verificou-se depois que algumas pessoas haviam morrido após ter respirado fungos mortais que estavam concentrados dentro da pirâmide.
Segredos do Egíto: Tutankamon
Ainda existem muitas dúvidas sobre a vida de Tutankamon. Foi o último faraó da 18ª dinastia.
Durante seu curto período de governo, levou a capital do Egito para Memphis e retomou o politeísmo, que havia sido abandonado pelo pai Akhenaton.
Sabe-se que morreu de forma traumática ainda na adolescência. Alguns pesquisadores acreditam que ele tenha sido vítima de uma conspiração na corte e, possivelmente, tenha sido assassinado com um golpe na cabeça.
Esta hipótese é sustentava, pois o crânio da múmia do faraó apresenta uma perfuração.
Porém, estudos mais recentes e avançados (inclusive de DNA) efetuados na múmia do faraó menino revelaram que a causa mais provável de sua morte tenha sido a malária.
Estes estudos mostraram também que Tutankamon era portador de uma doença conhecida como Köhler-Freiberg, que provoca inflamação em cartilagens e ossos dos pés.
Um dos pés da múmia do faráo apresenta necrose, provavelmente causada pela má circulação sanguínea provocada pela doença. Logo, essa conjugação de doenças pode ter levado o faraó a morte.
Segredos do Egito: Bast
O gato doméstico foi trazido para o Egito por volta do ano 2.100 a.c., é considerado um ser divino, ao ponto que quando um deles morriam de morte natural, as pessoas da casa raspavam as sobrancelhas em sinal de luto.
O símbolo do GATO PRETO era utilizado pelos médicos egípcios para anunciar a sua capacidade de cura.
Os gatos eram tão sagrados no antigo Egito, que quem matasse um gato era condenado à pena de morte.
O gato doméstico foi trazido para o Egito por volta do ano 2.100 a.c., é considerado um ser divino, ao ponto que quando um deles morriam de morte natural, as pessoas da casa raspavam as sobrancelhas em sinal de luto.
O símbolo do GATO PRETO era utilizado pelos médicos egípcios para anunciar a sua capacidade de cura.
Os gatos eram tão sagrados no antigo Egito, que quem matasse um gato era condenado à pena de morte.
Segredos do Egito: Olho de Horus
Olho de Hórus, também conhecido como udyat, é um símbolo que significa poder e proteção. O olho de hórus era um dos amultos mais importantes no Egito Antigo, e eram usados como representação de força, vigor, segurança e saúde.
Atualmente, o olho de hórus também é utilizado como símbolo contra a inveja e o mau-olhado, além de proteção, e por isso é bastante usado sua imagem para fazer tatuagens, em diversas partes do corpo.
Significado do Olho de Hórus
Existe uma lenda, de que o olho de hórus é composto por duas partes, o olho esquerdo, e o direito, onde o olho esquerdo simboliza a lua, e o direito, o sol. A lenda volta ao Egito, onde, em uma luta o deus Seth arrancou o olho esquerdo de Hórus, que acabou sendo substituído por um amuleto, que deu origem entáo ao que hoje é conhecido como o olho de hórus.
Olho de Hórus Direito e Esquerdo
O olho direito de Hórus representa a informação concreta, que é controlada pelo lado esquerdo do cérebro. Esse lado é responsável pelo entendimento de letras, palavras e números, e é mais voltado ao universo de um modo masculino.
O olho esquerdo representa a informação abstrata, é representado pela lua, e simboliza um lado feminino, com pensamentos e sentimentos, intuição, e a capacidade de enxergar um lado espiritual.
Olho de Hórus, também conhecido como udyat, é um símbolo que significa poder e proteção. O olho de hórus era um dos amultos mais importantes no Egito Antigo, e eram usados como representação de força, vigor, segurança e saúde.
Atualmente, o olho de hórus também é utilizado como símbolo contra a inveja e o mau-olhado, além de proteção, e por isso é bastante usado sua imagem para fazer tatuagens, em diversas partes do corpo.
Significado do Olho de Hórus
Existe uma lenda, de que o olho de hórus é composto por duas partes, o olho esquerdo, e o direito, onde o olho esquerdo simboliza a lua, e o direito, o sol. A lenda volta ao Egito, onde, em uma luta o deus Seth arrancou o olho esquerdo de Hórus, que acabou sendo substituído por um amuleto, que deu origem entáo ao que hoje é conhecido como o olho de hórus.
Olho de Hórus Direito e Esquerdo
O olho direito de Hórus representa a informação concreta, que é controlada pelo lado esquerdo do cérebro. Esse lado é responsável pelo entendimento de letras, palavras e números, e é mais voltado ao universo de um modo masculino.
O olho esquerdo representa a informação abstrata, é representado pela lua, e simboliza um lado feminino, com pensamentos e sentimentos, intuição, e a capacidade de enxergar um lado espiritual.
Deusas do Egito: NEFERTITI
Nefertiti, cujo nome significa “a mais bela chegou”, foi uma importante rainha egípcia da XVIII dinastia.
Foi esposa do faraó Amenhotep IV (mais conhecido como Akhenaton). Nasceu em 1380 a.C e morreu em 1345 a.C.
Foi seu marido, o faraó Akhenaton que substituiu o culto politeísta egípcio (crença em vários deuses egípcios) pelo monoteísmo (culto a apenas um deus) no Egito Antigo. Pela imposição do faraó, o rei-sol Aton deveria ser o único deus adorado. Nefertiti seguiu o atonismo imposto pelo marido.
Nefertiti teve seis filhas com Akhenaton: Meritaton, Mecketaton, Ankhesenpaton, Neferneferuaton, Neferneferuré e Setepenré.
Alguns egiptólogos defendem a hipótese de que Nefertiti governou o Egito durante dois anos, logo após a morte do marido Akhenaton.
A morte de Nefertiti também é misteriosa. Alguns historiadores acreditam que ela possa ter sido assassinada por sacerdotes. Estes, defensores do politeísmo, queriam desestabilizar o faraó e, por isso, assassinaram a esposa que era o braço direito dele.
Nefertiti, cujo nome significa “a mais bela chegou”, foi uma importante rainha egípcia da XVIII dinastia.
Foi esposa do faraó Amenhotep IV (mais conhecido como Akhenaton). Nasceu em 1380 a.C e morreu em 1345 a.C.
Foi seu marido, o faraó Akhenaton que substituiu o culto politeísta egípcio (crença em vários deuses egípcios) pelo monoteísmo (culto a apenas um deus) no Egito Antigo. Pela imposição do faraó, o rei-sol Aton deveria ser o único deus adorado. Nefertiti seguiu o atonismo imposto pelo marido.
Nefertiti teve seis filhas com Akhenaton: Meritaton, Mecketaton, Ankhesenpaton, Neferneferuaton, Neferneferuré e Setepenré.
Alguns egiptólogos defendem a hipótese de que Nefertiti governou o Egito durante dois anos, logo após a morte do marido Akhenaton.
A morte de Nefertiti também é misteriosa. Alguns historiadores acreditam que ela possa ter sido assassinada por sacerdotes. Estes, defensores do politeísmo, queriam desestabilizar o faraó e, por isso, assassinaram a esposa que era o braço direito dele.
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